domingo, 24 de outubro de 2010

4ª campanha de doação de Sangue Projeto Sinal Verde

A gaera foi animada doar sangue no Inca.
Rodrigo Erthal, Simone, Will, Rê, Fernando e Willian

A namorada do Willian também participou, a Nila. Sangue verde total.
Willian, Rodrigo e Fernando e a divertidissima biomédica Raquel.
Nila.
Willin
Rodrigo

Fernando
Rodrigo e Fernando.
XUB, que doou sangue dias antes do Hemorio para uma senhora que precisava fazer cirurgia. Muita alimentação antes de doar sanguinho. Valeu XUB!
Nicolas, que não pode ir no sábado, mas vai comparecer essa semana no INCA, ele é o que mais doou e continua doando.



Quem doa sangue ajuda a salvar a vida de pessoas que sofreram acidentes, que estão em trabalho de parto, que precisam fazer transplante e ouras infinidades de situações.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde o ideal seria que 5% população mundial fizesse doação de sangue, porém no mundo o no a realidade é outra. No Brasil Photobucket somente 2% da população doa.

Por isto os bancos de sangue dos hospitais brasileiros vivem com falta de sangue. Uma das causas é a falta de informações da pessoas, que não sabem da importância de doar sangue e que tem medo por causa de alguns mitos, como o que diz que doar sangue faz mal a saúde, poisele engrossa ou afina após a doação.

Muito pelo contrário: doar sangue ajuda a melhorar sua saúde.

OBRIGADA A TODOS.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

4ª Campanha de doação de Sangue Projeto Sinal Verde

ENDEREÇO:
Instituto Nacional de Câncer - INCA
Praça Cruz Vermelha, 23 - Centro
DATA: 23/10/2010 (sabadão)
Hora: 10:00 hs

OBS: (tomem café da manhã reforçado), apesar do Inca ter lanchinho.

"A própria vida é o mais alto precioso de todos os tesouros do universo. Mesmo os tesouros do universo inteiro não podem igualar ao valor de uma única vida humana. A vida é como uma chama, e o alimento como o óleo que lhe permite queimar."Nitiren Daishonin)

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Por que é importante doar sangue?


O sangue funciona como um transportador de substâncias de extrema importância para o funcionamento do corpo. Além disso, quase toda a defesa do organismo está concentrada nele. É um tecido de extrema importância para o funcionamento da máquina humana e não pode ser substituído por nenhum outro líquido. Por este motivo a doação é tão importante.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o percentual ideal de doadores para um país esteja entre 3,5% e 5% de sua população. No Brasil esse número é preocupante, pois não chega a 2%. Esta quantidade, ainda sofre uma queda alarmante durante o inverno e as férias, períodos em quem os hemocentros são praticamente obrigados a operar com menos que o mínimo necessário. Ainda, complementando alguns dados estatísticos, o Ministério da Saúde divulga que os homens são responsáveis por mais de 70% das doações no Brasil e os jovens de 18 a 29 anos, correspondem a 50% dos doadores.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Mentiras sobre doação de sangue


Alguns mitos levantados por pessoas sem a devida instrução têm colaborado para que os hemocentros recebam menos doadores. Entre eles estão:


- Quem doa sangue uma vez tem que continuar doando pelo resto da vida;

- A doação "engrossa" o sangue, entupindo as veias;

- A doação faz o sangue "afinar", "virar água", provocando anemia;

- Doar sangue engorda;

- Doar sangue emagrece;

- Doar sangue vicia;

- Mulheres menstruadas não podem doar sangue;

- "Posso ficar sem sangue suficiente";

- Os doadores correm risco de contaminação.

O doador não corre nenhum dos riscos citados acima.

"A reposição do plasma leva 24 horas e os glóbulos vermelhos se reproduzem em quatro semanas. Entretanto, para o organismo atingir o mesmo nível de ferro que apresentava antes da doação, são necessários de 40 a 60 dias para os homens e de 50 a 90 dias para as mulheres. Todas as exigências de higiene são seguidas a risca para que o voluntário, o receptor e a equipe não corram risco de contaminação", acrescenta.

O voluntário passa por três etapas antes que o sangue seja retirado. A primeira consiste no cadastro de dados pessoais, em seguida é feita uma triagem clínica que inclui um questionário sobre a saúde da pessoa, um teste de anemia, a verificação da pressão arterial e o peso do doador. A terceira etapa consiste no que a equipe do hemocentro chama de Voto de Auto Exclusão, nessa fase o candidato tem a oportunidade de dizer se tem comportamento de risco para Aids. Sua identidade é preservada, pois a bolsa é identificada por meio de um código de barras. Se a resposta for SIM, ele fará a doação, o sangue passará por todos os testes e, mesmo que os resultados forem negativos, a bolsa será desprezada. Caso a resposta seja NÃO, a bolsa só será utilizada se todos os exames apresentarem resultados negativos.


Para ser um doador, a pessoa deve pesar no mínimo 50 kg, estar munida de um documento com foto, além de ter entre 18 e 65 anos de idade e estar devidamente descansado e alimentado. Atendendo aos requisitos físicos e de saúde, você pode ser um doador. Procure um hemocentro próximo a você e pratique esse ato de vida!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Confira na tabela abaixo quem não pode doar e por que período.



48 horas

Quem recebeu vacina preparada com vírus ou bactéria mortos, toxoide ou recombinantes. Ex.: Cólera, Poliomielite (SALK), Difteria, Tétano, Febre tifóide (injetável), Meningite, Coqueluche, Pneumococo.

5 dias

Pessoas que ingeriram ácido acetilsalicílico (AAS) ou qualquer outro medicamento que contenha o fármaco em sua composição. Exemplos: Aspirina, Sonrisal etc.

7 dias

Teve diarréia.

Após terminarem os sintomas de gripe ou resfriado.

Após a cura de conjuntivite.

2 semanas

Após o término do tratamento de infecções bacterianas.

Após a cura de rubéola.

Após a cura de Erisipela.

3 semanas

Após a cura de Caxumba.

Após a cura de Varicela (Catapora).

4 semanas

Recebeu vacina de vírus ou bactérias vivos e atenuados. Ex.: Poliomielite Oral (SABIN), Febre tifóide oral, Caxumba, Febre amarela, Sarampo, BCG, Rubéola, Catapora, Varíola etc.

Recebeu vacina contra gripe.

Recebeu soro antitetânico.

Após a cura de Dengue.

8 semanas

Após uma doação de sangue. Esse período deve ser ampliado para 16 semanas se houve doação dupla de hemácias por aférese.

12 semanas (somente para mulheres)

Após uma doação de sangue (para mulheres). Esse período deve ser ampliado para 24 semanas se foi doação dupla de hemácias por aférese.

Após parto normal ou abortamento.

3 meses

Foi submetido à Apendicectomia.

Foi submetido à Hemorroidectomia.

Foi submetido à Hernioplastia.

Foi submetido à Ressecção de varizes.

Foi submetido à Amigdalectomia.

6 meses a 1 ano

Foi submetido a uma cirurgia de grande porte como, por exemplo: Colecistectomia, Histerectomia, Tireoidectomia, Colectomia, Esplenectomia pós trauma, Nefrectomia etc.

Após a cura de Toxoplasmose comprovada laboratorialmente.

1 ano

Recebeu uma transfusão de sangue, plasma, plaquetas ou hemoderivados.

Foi submetido a transplante de órgãos ou de medula óssea.

Recebeu enxerto de pele ou de osso.

Sofreu acidente se contaminando com sangue de outra pessoa.

Teve acidente com agulha já utilizada por outra pessoa.

Teve contato sexual com alguma pessoa com Aids ou com teste positivo para HIV.

Teve contato com prostituta ou com outra pessoa que recebeu ou pagou com dinheiro ou droga pelo ato sexual.

Teve contato sexual com usuário de droga endovenosa.

Teve contato sexual com pessoa que tenha recebido transfusão de sangue nos últimos 12 meses.

Teve relação sexual com pessoa com hepatite.

Mora na mesma casa de uma pessoa que tenha hepatite.

Fez tatuagem.

Fez piercing.

Teve sífilis ou gonorréia.

5 anos

Após a cura de Tuberculose pulmonar.

Nunca poderá ser doador de sangue quem:

Tem ou teve um teste positivo para HIV.

Teve hepatite após os dez anos de idade.

Já teve malária.

Tem doença de Chagas.

Recebeu enxerto de duramater.

Teve algum tipo de câncer, incluindo leucemia.

Tem graves problemas no pulmão, coração, rins ou fígado.

Tem problema de coagulação de sangue.

É diabético com complicações vasculares.

Teve tuberculose extrapulmonar.

Já teve elefantíase.

Já teve hanseníase.

Já teve Calazar (Leishmaniose visceral).

Já teve brucelose.

Tem alguma doença que gere inimputabilidade jurídica.

Foi submetido à Gastrectomia total.

Foi submetido à Pneumectomia.

Foi submetido à Esplenectomia não decorrente de trauma.

Fonte: Fundação Pró-Sangue