sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Campanha de Cadastramento de Doaroes de Medula Óssea - Fernandópolis - SP



Campanha de Cadastramento de Doaroes de Medula Óssea realizada pelo Capítulo Fernandópolis da Ordem DeMolay em parceria ao Hospital do Câncer de Barretos. Realizar-se-á aos dias 27 e 28 de novembro na cidade de Fernandópolis-SP. Os pontos de cadastro serão:

- USF Vila Regina
- USF Pôr do Sol
- USF Brasitânia
- USF Planalto
- UBS Cohab
- USF Araguaia
- USF Brasilândia
- Praça da Matriz
- Shopping Center Fernandópolis

Cadastre-se como Doador de Medula Óssea!
Seja um Herói!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Campanha para Doação de Medula Óssea na Prefeitura Rio de Janeiro


Torne-se um possível doador de medula óssea. Dia 1º de dezembro contribua com apenas 4 ml de sangue. Com apenas 4 ml de sangue você pode fazer parte do Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). É um simples ato de solidariedade e cidadania que pode salvar vidas. Quem precisa de transplante de medula óssea tem apenas 25% de possibilidade de encontrar na família doadores compatíveis. Geralmente eles estão entre irmãos do mesmo pai e da mesma mãe. Quando isso não é possível, é preciso procurar um doador compatível no REDOME.

Este banco de dados precisa de voluntários. Para fazer parte deste grupo de doadores, a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro realizaou no dia 17 de novembro, terça-feira, às 14h, uma palestra informativa sobre todo o procedimento da Doação de Medula Óssea. A palestra aconteceu no auditório do CASS com a equipe do HEMORIO.

No dia 1º de dezembro será o DIA DA DOAÇÃO. Neste dia, funcionários do HEMORIO estarão no Espaço do Servidor, ao lado do prédio anexo, das 9h às 16h, para inscrever os doadores. O servidor-solidário terá apenas que dar seus dados pessoais e uma mostra de 4 ml de sangue.

O HEMORIO faz um exame chamado tipagem de HLA que verifica a possibilidade de um transplante ser compatível. Feita esta análise, o potencial doador é chamado para fazer exames confirmatórios. Caso a compatibilidade seja confirmada, o candidato é avaliado por um clínico e recebe todas as informações necessárias. Depois de todo este procedimento, o voluntário decide se realmente quer fazer a doação.

Todas as pessoas na faixa etária dos 18 aos 55 anos e que tenham boa saúde podem ser voluntárias.

MAIORES INFORMAÇÕES: 2503-3758 / 2503-3235.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Perguntas e Respostas - Doação de Plaquetas

O que é doação por Aférese?
Aférese significa “separar” ou “retirar”. Portanto, através da doação por aférese é possível retirar apenas uma das células do sangue total.
A doação de plaquetas por aférese é o procedimento mais comum em nosso serviço.


O que são Plaquetas?São células do sangue responsáveis pela coagulação. As plaquetas são produzidas na medula óssea e podem ser armazenadas no baço. Quando um vaso ou órgão é lesado, as plaquetas se prendem ao local formando uma barreira que evita o sangramento.

Como é feita a separação de plaquetas por aférese?
A enfermeira conecta o doador à máquina de aférese, através de punção venosa em ambos os braços. Por centrifugação a máquina separa o sangue do doador e retira somente as plaquetas, devolvendo as outras células ao doador. O sangue não entra em contato com a máquina e sim, com um material descartável e estéril que se chama Kit. O procedimento dura aproximadamente 60 minutos, o que exige uma colaboração maior do doador ao paciente.

Doar plaquetas por aférese é seguro?
É totalmente seguro. Não há risco de se contrair qualquer doença, porque utiliza-se materiais estéreis e de uso único. Durante este processo, a máquina coleta 10% das plaquetas circulantes no organismo do doador. A medula óssea do doador facilmente repõe esta quantidade de plaquetas em 24 horas, e as doações por aférese podem ser repetidas a cada 48 horas sem prejuízo ao doador.

Quem utiliza as plaquetas?
São pacientes que sangram devido a baixa contagem de plaquetas por causa de leucemias, câncer, anemia aplástica, quimioterapia, radioterapia e etc. As pessoas submetidas a transplante de medula óssea, necessitam de muitas transfusões de plaquetas.

Como a aférese ajuda os pacientes?
Uma doação por aférese contém 8 vezes mais plaquetas do que numa doação tradicional. Então, em vez do paciente ser transfundido com plaquetas de 8 doadores, através da aférese é necessário apenas um doador.

Por que doar sangue por aférese?
Para colaborar com os pacientes que necessitam de grande quantidade plaquetas.Este tipo de doação proporciona resultados benéfícos ao paciente, sem prejudicar a saúde de quem está doando.

Quais as exigências para ser doador de plaquetas?
Ter idade entre 18 e 60 anos, ser uma pessoa saudável com ótimas condições de veias e que seja facilmente localizado quando for necessário doar. Comparecer ao Hemocentro mais próximo com documento de identidade, onde o provável doador passará por entrevista e será coletado exames sorológicos para Hepatite, AIDS, Chagas, Sífilis, HTLV e hemograma com contagem de plaquetas.

Qual o tipo de sangue ideal? Todos os tipos de sangue são ideais e necessários. O que é preconizado é dar preferência ao doador com ABO compatível ao paciente.

Recomendações ao doador de plaquetas por aférese:

- O doador será convocado previamente para a doação, por isso, deverá deixar um telefone para contato.

- O doador deverá comparecer ao Hemocentro no horário determinado com pontualidade.

- O doador não deve fazer uso de medicamentos tipo AAS, Aspirina, antinflamatório, etc. Se houver necessidade do uso destes medicamentos, entre em contato com a enfermeira do setor de aférese e comunique o fato.

- Os exames sorológicos terão validade por 10 dias. Se neste período o doador não fizer nenhuma doação, será necessário nova coleta de exames.

- No dia da doação o doador deve se alimentar normalmente, sendo que bebidas alcoólicas e alimentos muito gordurosos devem ser evitados desde a véspera da doação.

- Recomenda-se no dia da doação a ingestão de alimentos pobres em gorduras e ricos em cálcio (leite, queijo fresco, etc.).

domingo, 22 de novembro de 2009

Doação de Plaquetas


O sangue é composto de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, plasma e plaquetas. As plaquetas ajudam no controle de sangramentos. O sangue contém grande quantidade de plaquetas e parte delas pode ser doada sem causar prejuízo algum à saúde do doador. O processo que permite a separação e a coleta específica de plaquetas chama-se aférese.
Através de uma agulha colocada na veia do braço do doador, o sangue é bombeado para o interior de um equipamento o qual irá separar o sangue nos seus constituintes. O equipamento irá reter apenas parte das plaquetas, devolvendo para o doador as células restantes. Todo o processo dura cerca de 90 minutos.

A doação de plaquetas ajuda a muitas pessoas, principalmente as que sofrem de leucemia e outros tipos de câncer. E pode ser realizada a cada semana. A reposição é rápida; é feita em apenas 72 horas.

Assim como na doação de sangue, primeiramente é realizado um cadastro, quando é preciso apresentar um documento oficial com foto. Depois disso, o doador realiza uma triagem clínica, passando por uma verificação dos sinais vitais – peso, temperatura, pressão arterial e batimentos cardíacos – e, a seguir, por uma entrevista com um médico ou psicólogo. Toda informação deste processo é sigilosa e após a entrevista, caso o doador não preencha alguns dos pré-requisitos para a doação, ele pode fazer um voto de auto-exclusão – que também é secreto –, optando pela não utilização de suas plaquetas.

Após esse procedimento, a coleta das plaquetas é realizada. Para isso, uma agulha é colocada em cada braço do doador, fazendo um circuito entre ele e a máquina que realiza a aférese. Por um dos lados retira-se o sangue, que é conduzido até essa máquina, que separa as plaquetas e as armazena. Depois de passar por esse equipamento, o sangue remanescente – sem as plaquetas – é devolvido ao organismo do doador pela agulha do outro braço.

A doação de plaquetas só pode ser realizada após uma doação de sangue. Isso, porque é preciso verificar se as veias do doador têm calibre adequado para o processo de doação de plaquetas.

Uma vez realizada a doação de sangue, as doações de plaquetas podem ser realizadas durante os 6 meses seguintes, com intervalo de 48h entre uma doação e outra. Dentro desses 6 meses, as mulheres devem esperar 3 meses para fazer a primeira doação de plaquetas e os homens, 2 meses.

Por que Doar Plaquetas?

Receber transfusão de plaquetas é essencial para evitar hemorragia nos pacientes que não podem produzi-las. Além de ser um processo simples, a doação de plaquetas não oferece nenhum risco ao doador, pois além de todos os materiais utilizados serem estéreis e descartáveis, o sangue não tem nenhum contato direto com o equipamento que realiza a aférese. Além disso, são doadas apenas 30% das plaquetas presentes no sangue, sendo que 10% são repostas uma hora depois da doação e o restante em apenas 24h. Doar plaquetas é um ato voluntário de solidariedade e de responsabilidade social.

Pré-requisitos para doar Plaquetas:
Para doar plaquetas é necessário atender aos seguintes pré-requisitos:
  • -ter entre 18 e 55 anos;
  • -gozar de um bom estado de saúde;
  • -pesar pelo menos 50 kg;
  • -não estar em jejum e comer apenas alimentos leves nas 4 horas que antecedem a doação;
  • -se for mulher, não estar grávida, nem amamentando;
  • -não ter feito piercing ou tatuagem há pelo menos 1 ano;
  • -não ter recebido nenhum tipo de transfusão há pelo menos 1 ano;
  • -não ter ingerido bebida alcoólica nas 24h que antecedem a doação;
  • -não ter comportamento sexual de risco – que significa ter mais do que três parceiros sexuais e não usar preservativo, ou usar apenas algumas vezes, durante as relações;
  • -não ser usuário de drogas injetáveis;
  • -não ter hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II ou Doença de Chagas;
  • -não ter tomado nenhum tipo de vacina recentemente – o tempo mínimo exigido varia de acordo com o tipo de vacina;
  • -não estar gripado ou resfriado;
  • -não ter usado alguns tipos específicos de medicação, como aquelas agem sobre o sistema nervoso e
  • -não ingerir medicações que contenham ácido acetil salicílico ou diclofenaco (como alguns tipos de anti-inflamatórios) pelo menos 5 dias antes.

Além disso, o doador precisa ter veias de calibre adequado à doação de plaquetas, já que o procedimento é mais longo e exige um pouco mais do doador.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Unidas pelo Sangue

As torcidas organizadas do Palmeiras (Mancha Verde), Atlético Mineiro (Galoucura) e Vasco (Força Jovem), estão também Unidas pelo Sangue.
Local: Em São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
Data: 21/11/09
Horário: 08:00 hs (saída das respectivas sedes)
É um grande movimento de doação de sangue entre as torcidas dos maiores clubes de futebol do país.

Doe sangue você também!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

1200 pessoas doarão medula óssea em JP

Mil e duzentas pessoas se cadastram para doar medula em João Pessoa

Durante a Marcha pra Jesus, realizada no ultimo sábado (14/11/09) em João Pessoa, mais de 1.200 pessoas se cadastraram como voluntárias para doar a medula. A informação foi repassada pelo deputado evangélico Nivaldo Manoel (PMDB).

O cadastramento foi realizado durante todo o sábado, voluntários fizeram o cadastramento de possíveis doadores de medula óssea. Os doadores paraibanos entram agora em um banco de dados nacional e se existir algum paciente compatível no Brasil a doação será feita.

Para fazer o cadastramento foi realizado a coleta de sangue de todos os que se depuseram a fazer a doação. A vereadora da capital Eliza Virginia foi uma das doadoras voluntárias cadastrada durante a marcha “Imagino agora que faço parte de um grupo que pode salvar uma vida, não só com um simples gesto de doar um pouco de sangue, mas, um grande gesto de amor! É Jesus é quem nos dá esse amor pelas vidas!” disse a vereadora.

A Marcha pra Jesus de João Pessoa teve como tema Vidas Salvando Vidas e reuniu cerca de vinte mil pessoas, evangélicos desceram a Av. Epitácio Pessoa ao som de bandas gospels propagado por seis trios elétricos. No Busto de Tamandaré a celebração continuou em um palco na praia de Tambaú.

Durante o evento, o governador do estado, José Maranhão fez a entrega simbólica da chave da Paraíba a Jesus, o governador estava acompanhado do deputado Nivaldo Manoel e auxiliares do Governo.

Fonte: http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20091116180311

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Acompanhe, passo a passo - Doação de sangue

Antes da doação, o voluntário precisa passar por uma triagem. Acompanhe, passo a passo, como tudo é feito:

Cadastro - O voluntário, de posse de documento de identidade, informa seus dados e recebe um código, que ele usará durante todo o processo.

Teste de anemia - É retirada uma gota de sangue do dedo para análise. Se o voluntário tiver anemia, não poderá doar.

Sinais vitais e peso - São verificados a pressão arterial, o batimento cardíaco e o peso do voluntário.

Triagem clínica - É feita uma entrevista confidencial, que tem por objetivo avaliar se a doação pode trazer risco tanto ao candidato quanto ao receptor.

Voto de auto-exclusão - Após a entrevista, o voluntário tem a oportunidade de dizer se possui comportamento de risco que possa implicar em contaminação por HIV. A bolsa de sangue ganha um código de barras, que vai servir como identificação do voluntário, que tem sua identidade preservada. Se a resposta for sim, o voluntário fará a doação e o sangue passará por todos os testes. Mesmo que os resultados sejam negativos, a bolsa é descartada.

Se a resposta for não, a bolsa também passará pelos testes e só será utilizada se todos os resultados derem negativo.

Coleta - São retirados cerca de 450 ml de sangue em uma bolsa estéril, de uso único. Portanto, o procedimento é seguro.

Lanche - Para repor as energias após a doação.

Depois da coleta, a bolsa é encaminhada para o fracionamento, onde vai ser separada em até quatro componentes: plasma, hemácias (ou glóbulos vermelhos), crioprecitpitado e plaquetas. O plasma é destinado a pacientes com distúrbios de coagulação; as hemácias, ao tratamento de anemias; o crioprecipitado, ao tratamento de doenças da coagulação; as plaquetas, em casos de hemorragia ou juntamente com a quimioterapia em pacientes com câncer.

Em seguida, esses componentes são levados ao armazenamento, onde permanecem até o resultado de uma bateria de exames - hepatites B e C, HIV, HTLV I e II, sífilis e Mal de Chagas. Se eles afirmam que a bolsa é totalmente segura para a transfusão, ela é levada para o estoque.

Por que doar
Apesar da rápida evolução da ciência, ainda não foi encontrado um substituto para o sangue humano. Por isso, sempre que alguém necessita de uma transfusão para sobreviver, tem de contar com a solidariedade de outras pessoas. E isso não quer dizer que as transfusões só são necessárias em casos de emergência. Há inúmeras doenças que dependem delas constantemente. "As principais são anemias agudas decorrentes da perda sangüínea, anemias em pacientes com câncer e anemias em pacientes com deficiência congênita das hemoglobinas, como é o caso da talassemia", enumera o hematologista.

Tipos de sangue
O sangue humano é classificado em grupos e subgrupos. Os mais importantes são os ABO (A, B, AB e O) e o Rh (positivo e negativo). Segundo a Fundação Pró-Sangue de São Paulo, os tipos sangüíneos mais comuns no Brasil são o A e o O. Juntos, eles abrangem 87% da nossa população. O Grupo B contribui com 10% e o AB com apenas 3%. O sangue do tipo O negativo é conhecido como "doador universal". Ele pode ser injetado em qualquer pessoa, mas quem possui esse tipo de sangue só pode receber transfusões do tipo O. O problema é que apenas 5% dos brasileiros possuem este tipo de sangue. Por isso, ele é o mais necessário nos bancos de sangue. Já o sangue do tipo AB é considerado "receptor universal", ou seja, a pessoa que tem este tipo de sangue pode receber qualquer outro tipo.

Quem deseja se tornar um doador precisa conhecer algumas regras, que você vai ler na matéria mais adiante. Mas, para cada sexo, há um limite de doações. Homens podem doar sangue a cada 60 dias, porém só podem fazer até quatro doações por ano. As mulheres, por sua vez, podem fazer a cada 90 dias, com limite de três doações anuais. Com uma lista de doadores regulares, aumentam as chances de se encontrar o tipo sangüíneo desejado nos bancos de sangue e, conseqüentemente, as chances de salvar vidas. "Ser um doador voluntário vale a pena. A satisfação de ajudar alguém é a maior recompensa, porque quem doa sangue doa vida", afirma o Dr. César.

Impedimentos para a doação:
Além dos requisitos básicos para se tornar um doador, é preciso conhecer alguns dos impedimentos temporários que podem eliminar um candidato.

- Gravidez

- Parto - a mulher só pode voltar a doar sangue após três meses, no caso de parto normal, e seis meses, no caso de cesariana.

- Amamentação - se o parto tiver acontecido há menos de doze meses.- Gripe - é preciso esperar sete dias antes de doar.

- Ingestão de bebidas alcoólicas e comidas gordurosas nas quatro horas que antecedem a doação.

- Realização de tatuagem nos últimos doze meses.

- Comportamentos onde há risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis - é preciso aguardar doze meses antes de doar.

- Malária. Há estados brasileiros em que a transmissão da doença é mais freqüente, como Acre, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Quem esteve nesses estados precisa aguardar seis meses. Quem morou deve esperar três anos antes de doar.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Mais sobre doação de sangue...

No Brasil, grande parte dos voluntários na doação de sangue só o faz quando algum parente ou amigo precisa urgentemente de uma transfusão. Bem, parece que a culpa é mesmo da nossa cultura. Há quem defenda que o brasileiro mantém certa distância da doação de sangue porque o País nunca foi atingido por guerras e catástrofes naturais. Na Europa, por exemplo, a mentalidade é outra. Atingida duramente por duas Guerras Mundiais, a população do continente se acostumou a doar sangue regularmente, ao ver parentes, amigos e inocentes feridos pelas batalhas. Esse hábito ultrapassou gerações e perdura até hoje.

Aqui, no Brasil, as doações são caracterizadas por duas categorias. A voluntária, que é aquela em que a pessoa doa seu sangue de forma solidária, sem se preocupar em saber a quem ele se destina; e a vinculada, que é particular, personalizada e serve para repor a quantidade de sangue utilizada no tratamento de algum parente ou amigo internado. Esta última é a forma mais comum de doação. "Há muita desinformação sobre o tema. Na família e na escola, locais onde recebemos os primeiros ensinamentos de nossas vidas, dificilmente o assunto é tratado. Quando o abordam, o fazem de maneira inadequada. Por isso, a doação de sangue ainda é cercada de muitos medos e tabus", diz o hematologista César Almeida Neto, da Fundação Pró-Sangue, de São Paulo.

Mitos que cercam a doação
Por medos e tabus, entenda-se todo tipo de crendice sem fundamento. Quer saber algumas? Há quem acredite que quem doa sangue uma vez tem de doar pelo resto da vida; que a doação "engrossa" o sangue, entupindo as veias; que a doação "afina" o sangue, provocando anemia; que doar sangue emagrece/engorda/vicia; que mulheres menstruadas não podem doar sangue; que doadores correm risco de contaminação.

Pelo contrário. Doar sangue é simples, rápido e seguro. E organismo repõe o volume de sangue doado nas primeiras 24 horas após a doação. Todo o material utilizado na coleta é descartável, o que elimina qualquer risco de contaminação para o doador. Mas é claro que, para ser doador, é preciso preencher alguns pré-requisitos básicos, como estar em boas condições de saúde, ter entre 18 e 65 anos, pesar no mínimo 50 quilos, não ser usuário de drogas ilícitas injetáveis, não ter comportamento sexual de risco e não ser portador de doenças transmissíveis pelo sangue (como hepatites, B e C, vírus HIV e HTLV I e II, Doença de Chagas e malária). Também há restrições a pessoas que fazem uso regular de alguns tipos de medicamentos. "O uso regular de alguns remédios deve ser analisado caso a caso. Portanto, antes de doar, é preciso consultar um hemocentro", indica o Dr. César.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Curiosidades sobre o sangue


- Nossa principal fábrica de sangue é a medula óssea, que produz 200 mililitros de sangue por minuto.

- Uma pessoa normal possui cerca de cinco litros de sangue, que representam até 7% de seu peso. Nas artérias, o sangue possui coloração vermelho-vivo; nas veias, vermelho-escuro.

- O sangue circula por todo o corpo em apenas um minuto. Mas essa viagem fica ainda mais rápida quando estamos praticando alguma atividade física. Nesse período, quase um litro de sangue passa pelo cérebro.

- As hemácias (ou glóbulos vermelhos) transportam o oxigênio da respiração pelo corpo. Já os linfócitos (ou glóbulos brancos) formam o sistema imunológico, que defende o organismo contra microorganismos invasores.

- Você sabe qual o seu tipo sangüíneo? Então confira para quem você pode doar e de quem você pode receber sangue:

A positivo
Pode receber de:
A positivo
A negativo
O positivo
O negativo
Pode doar para:
A positivo
AB positivo

B positivo
Pode receber de:
B positivo
B negativo
O positivo
O negativo
Pode doar para:
B positivo
AB positivo

A negativo
Pode receber de:
A negativo
O negativo
Pode doar para:
A positivo
A negativo
AB positivo
AB negativo

B negativo
Pode receber de:
B negativo
O negativo
Pode doar para:
B positivo
B negativo
AB positivo
AB negativo

AB positivo (receptor universal)
Pode receber de:
A positivo
A negativo
B positivo
B negativo
AB positivo
AB negativo
O positivo
O negativo
Pode doar para:
AB positivo

AB negativo
Pode receber de:
A negativo
B negativo
AB negativo
O negativo
Pode doar para:
AB positivo
AB negativo

O positivo
Pode receber de:
O positivo
O negativo
Pode doar para:
A positivo
B positivo
AB positivo

O negativo (doador universal)
Pode doar para:
A positivo
A negativo
B positivo
B negativo
AB positivo
AB negativo
O positivo
O negativo
Pode receber de:
O negativo

Fontes: Guia dos Curiosos e Fundação Pró-Sangue

A campanha do Hemorio está surtindo efeito. E já soma 600 doadores por dia. O site da Anvisa disponibiliza uma relação com todos os endereços dos Hemocentros do país. Você já fez a sua parte hoje?

sábado, 7 de novembro de 2009

Perguntas e Respostas sobre Transplante de Medula Óssea


O que é medula óssea?
É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecida popularmente por 'tutano'. Na medula óssea são produzidos os componentes do sangue: as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. As hemácias transportam o oxigênio dos pulmões para as células de todo o nosso organismo e o gás carbônico das células para os pulmões, a fim de ser expirado. Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo e nos defendem das infecções. As plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue.

Qual a diferença entre medula óssea e medula espinhal?
Enquanto a medula óssea, como descrito anteriormente, é um tecido líquido que ocupa a cavidade dos ossos, a medula espinhal é formada de tecido nervoso que ocupa o espaço dentro da coluna vertebral e tem como função transmitir os impulsos nervosos, a partir do cérebro, para todo o corpo.

O que é transplante de medula óssea?
É um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como leucemia e linfoma. Consiste na substituição de uma medula óssea doente, ou deficitária, por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula saudável. O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente. No transplante alogênico a medula vem de um doador. O transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue circulante de um doador ou do sangue de cordão umbilical.

Quando é necessário o transplante?
Em doenças do sangue como a Anemia Aplástica Grave, Mielodisplasias e em alguns tipos de leucemias, como a Leucemia Mielóide Aguda, Leucemia Mielóide Crônica, Leucemia Linfóide Aguda. No Mieloma Múltiplo e Linfomas, o transplante também pode ser indicado.

Anemia Aplástica: É uma doença que se caracteriza pela falta de produção de células do sangue na medula óssea. Apesar de não ser uma doença maligna, o transplante surge como uma saída para 'substituir' a medula improdutiva por uma sadia.

Leucemia: É um tipo de câncer que compromete os glóbulos brancos (leucócitos), afetando sua função e velocidade de crescimento. Nesses casos, o transplante é complementar aos tratamentos convencionais.


Como é o transplante para o doador?
Antes da doação, o doador faz um rigoroso exame clínico incluindo exames complementares para confirmar o seu bom estado de saúde. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação. A doação é feita em centro cirúrgico, sob anestesia, e tem duração de aproximadamente duas horas. São realizadas múltiplas punções, com agulhas, nos ossos posteriores da bacia e é aspirada a medula. Retira-se um volume de medula do doador de, no máximo, 15%. Esta retirada não causa qualquer comprometimento à saúde.

Como é o transplante para o paciente?
Depois de se submeter a um tratamento que ataca as células doentes e destrói a própria medula, o paciente recebe a medula sadia como se fosse uma transfusão de sangue. Essa nova medula é rica em células chamadas progenitoras que, uma vez na corrente sangüínea, circulam e vão se alojar na medula óssea, onde se desenvolvem. Durante o período em que estas células ainda não são capazes de produzir glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas em quantidade suficiente para manter as taxas dentro da normalidade, o paciente fica mais exposto a episódios infecciosos e hemorragias. Por isso, deve ser mantido internado no hospital, em regime de isolamento. Cuidados com a dieta, limpeza e esforços físicos são necessários. Por um período de duas a três semanas, o paciente necessitará ser mantido internado e, apesar de todos os cuidados, os episódios de febre muito comuns. Após a recuperação da medula, o paciente continua a receber tratamento, só que em regime ambulatorial, sendo necessário em alguns casos o comparecimento diário ao Hospital-dia.

Quais os riscos para o paciente?
A boa evolução durante o transplante depende de vários fatores: o estágio da doença (diagnóstico precoce), o estado geral do paciente, boas condições nutricionais e clínicas, além, é claro, do doador ideal. Os principais riscos se relacionam às infecções e às drogas quimioterápicas utilizadas durante o tratamento. Com a recuperação da medula, as novas células crescem com uma nova 'memória' e, por serem células da defesa do organismo, podem reconhecer alguns órgãos do indivíduo como estranhos. Esta complicação, chamada de doença enxerto contra hospedeiro, é relativamente comum, de intensidade variável e pode ser controlada com medicamentos adequados. No transplante de medula, a rejeição é rara.

Quais os riscos para o doador?
Os riscos são poucos e relacionados a um procedimento que necessita de anestesia, sendo retirada do doador a quantidade de medula óssea necessária (menos de 15%). Dentro de poucas semanas, a medula óssea do doador estará inteiramente recuperada. Uma avaliação pré-operatória detalhada verifica as condições clínicas e cardiovasculares do doador visando a orientar a equipe anestésica envolvida no procedimento operatório.

O que é compatibilidade?
Para que se realize um transplante de medula é necessário que haja uma total compatibilidade entre doador e receptor. Caso contrário, a medula será rejeitada. Esta compatibilidade é determinada por um conjunto de genes localizados no cromossoma 6, que devem ser iguais entre doador e receptor. A análise de compatibilidade é realizada por meio de testes laboratoriais específicos, a partir de amostras de sangue do doador e receptor, chamados de exames de histocompatibilidade. Com base nas leis de genética, as chances de um indivíduo encontrar um doador ideal entre irmãos (mesmo pai e mesma mãe) é de 25%.

O que fazer quando não há um doador compatível?
Quando não há um doador aparentado (geralmente um irmão ou parente próximo, geralmente um dos pais), a solução para o transplante de medula é fazer uma busca nos registros de doadores voluntários, tanto no REDOME (o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea) como nos do exterior. No Brasil a mistura de raças dificulta a localização de doadores compatíveis. Mas hoje já existem mais de 12 milhões de doadores em todo o mundo. No Brasil, o REDOME tem mais de 1 milhão de doadores.

O que é o REDOME
Para reunir as informações (nome, endereço, resultados de exames, características genéticas) de pessoas que se voluntariam a doar medula para pacientes que precisam do transplante foi criado o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME), instalado no Instituto Nacional de Câncer (INCA). Um sistema informatizado cruza as informações genéticas dos doadores voluntários cadastrados no REDOME com as dos pacientes que precisam do transplante. Quando é verificada compatibilidade, a pessoa é convocada para realizar a doação.

Campanha Nacional de Doação de Medula Óssea
Em 2004, o INCA criou um projeto que visava à criação de um modelo de recrutamento de doadores de medula óssea no país, seguido até hoje. Este projeto foi uma parceria com hemocentros, empresas, organizações governamentais e ONGs. A proposta adotada na época foi a de não fazer campanhas abertas à população, mas focar em um doador mais comprometido e informado a respeito da doação de medula óssea. Por isso, a opção foi fazer parcerias com empresas para captar doadores entre os funcionários. Outro ponto importante das parcerias com as empresas era regionalizar o cadastro, ou seja, captar doadores fora do eixo Sul / Sudeste. Organizações com filiais em diversos estados do país eram fundamentais para alcançar este objetivo.

O resultado deste projeto foi o grande aumento do REDOME que, em 2003, só oferecia 11% do material utilizado para os transplantes. A meta de 250 mil doadores cadastrados até 2007 foi atingida no primeiro semestre de 2006. Hoje, o Registro já responde por 60% dos doadores encontrados e em dezembro de 2008 alcançou a marca de mais de 960.000 doadores cadastrados.

Apesar de crescente, este número ainda é insuficiente para atender a todos os pacientes que precisam de transplante principalmente pelo fato da probabilidade de se achar um doador compatível dentro do Brasil ser de um em cem mil.

Existem critérios para selecionar os pacientes que passam pelo transplante?
O paciente precisa ser inscrito no sistema do Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea (REREME). Se o paciente tem a indicação do transplante e for inscrito no REREME, ele fará o procedimento (transplante) logo que for localizado o doador. O transplante só não será realizado uma vez que o estado geral do paciente piore.

Quantos hospitais fazem o transplante no Brasil?
São 55 centros para transplantes aparentados e 14 para transplantes com doadores não-aparentados: INCA, HCFF da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Hospital de Clínicas da Universidade de São Paulo (HCUSP), Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HCUFPR), Universidade de Campinas (UNICAMP), Centro Infantil Boldrini de Campinas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Hospital Amaral Carvalho - Jaú/SP, Hospital Real Português-Recife/PE, Hospital Santa Marcelina-SP, GRAAC, Hospital São Paulo-EPM e Hospital Albert Einstein-SP/SP.

Quantos transplantes o INCA faz por mês?
A média é de dois transplantes com doadores não-aparentados. Mensalmente são realizados sete transplantes do tipo autólogo (de uma pessoa para si mesma) e com doador aparentado.

O que a populãção pode fazer para ajudar os pacientes?
Todo mundo pode ajudar. Para isso é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade e estar com boa saúde. Para se cadastrar, o candidato a doador deverá procurar o Hemocentro mais próximo de sua casa, onde será feita a coleta de uma amostra de sangue (5ml) para a tipagem de HLA (características genéticas essenciais para a seleção de um doador). Os dados do doador são inseridos no cadastro do REDOME e, sempre que surgir um novo paciente, a compatibilidade será verificada. Uma vez confirmada compatibilidade, o doador será consultado para confirmar que deseja realizar a doação.

Importante: um doador de medula óssea deve manter seu cadastro sempre atualizado. Caso haja alguma mudança de informação, a pessoa deve entrar em contato com o REDOME (21+3970-4100 / redome@inca.gov.br).

Fonte: www.inca.gov.br

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Campanha para Captação de Doadores de Medula Óssea acontece hoje e amanhã

Hoje0 (06/11/09) e amanhã,(07/11/09) em Volta Redonda - RJ - das 8 às 17 horas, acontece no Estádio Raulino de Oliveira, no 2º andar, Acesso Branco, Espaço Saúde e Cidadania, a Campanha para Captação de Doadores de Medula Óssea, que tem como slogan Solidariedade é Aqui. A ação é promovida pela prefeitura, através da Secretaria de Saúde, em parceria com o Hemorio. O objetivo é ampliar o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea, aumentando assim as chances de compatibilidade para transplantes.
De acordo com a secretária de Saúde, Suely Pinto, a expectativa é cadastrar cerca de 2,5 mil voluntários através de coleta de sangue para a captação de possíveis doadores de medula óssea. O transplante, segundo Suely, é a única esperança de cura para portadores de leucemia e outras doenças do sangue. “As chances de se encontrar um doador compatível em qualquer parte do mundo hoje são de um para um milhão. Essa proporção é de um para 100 mil se o doador for procurado no país de origem do paciente que precisa do transplante”, acrescenta. Para ser um doador é preciso ter entre 18 e 55 anos, estar em bom estado de saúde e não ter doença infecciosa transmitida pelo sangue. Os interessados em doar devem comparecer ao estádio portando documento de identidade com foto. Lá, a pessoa preencherá uma ficha de cadastro e fará a coleta de cinco mililitros de sangue para exame de característica genética, procedimento rápido e indolor. Depois disso os dados do doador serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea e quando houver compatibilidade com algum paciente, outros exames serão realizados. “Se a compatibilidade for confirmada, o doador será consultado para confirmar se deseja fazer a doação”, esclarece a secretária, convocando todas as pessoas para participarem da campanha. No local haverá uma área reservada para estacionamento de veículo dos doadores.

Volta Redonda- RJ
Fonte: http://www.avozdacidade.com/portal/Cidades/htm000022398.asp

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Saiba como ser doador voluntário de Medula Óssea

Cadastro de Medula Óssea

Os interessados em fazer o seu cadastro podem procurar o Hemocentro de sua cidade.O processo é simples: ao chegar no local da doação, a pessoa preenche uma ficha com seus dados pessoais, logo após é encaminhada para a sala onde o sangue é coletado.

Ninguém vai ao Hemocentro para doar medula óssea. A equipe do órgão efetua apenas um cadastro. A doação será feita após os testes de compatibilidade, que são feitos mediante a amostra de 5ml de sangue para esse cadastro. A coleta leva menos de 20 minutos. Após isso, a amostra coletada é encaminhada ao exame de histocompatibilidade ou HLA. É por meio dele que serão conhecidas suas características genéticas.

Ao preencher o cadastro o voluntário será incluído no Redome – Registro de Doadores de Medula Óssea, que é um banco de dados onde ficam as informações dos doadores. É necessário um grande número de doadores registrados para que os pacientes tenham chance de encontrar um doador compatível. Se houver compatibilidade, o doador será convocado para um exame de sangue mais detalhado para avaliação e certificação do seu bom estado de saúde. Pessoas entre 18 e 55 podem fazer a doação e ajudar a salvar vidas de portadores de leucemias e crianças com algumas doenças genéticas.

PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA SE CADASTRAR COMO DOADOR VOLUNTÁRIO DE MEDULA ÓSSEA:

- Ter entre 18 e 55 anos e estar em bom estado de saúde;

- Apresentar documento de identidade com foto, emitido por órgão oficial;

- Procurar o Hemocentro de Palmas e cadastrar-se.

Fique Sabendo!

Quando aparecer um paciente com a medula compatível com a sua, você será chamado;

Novos testes sanguíneos serão necessários para a confirmação da compatibilidade;

Se a compatibilidade for confirmada, você será consultado para decidir a doação;

Seu atual estado de saúde será então avaliado para confirmar a doação.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Comentário da Assistente Social do INCA

A iniciativa de vocês foi fundamental para que outros grupos possam seguir o mesmo exemplo colocando em prática a sua solidariedade e cidadania.Os funcionários do Serviço de Hemoterapia do INCA agradeçe a todos e já aguarda o retorno de vocês.

Att Karla Savedra Assistente Social - HCI / INCA - 28 de Outubro de 2009 19:15

Nós agradecemos a atenção e a maneira carinhosa que nos receberam. Nossa próxima campanha será pouco antes do carnaval. Nós estamos por aqui. Qualquer coisa é só entrar em contato conosco.

Palmeirenses que doam vida



Olha só como foi o Projeto Sinal Verde- 2009
No dia 31/10/2009, Palmeirenses de quase todo Brasil participaram do Projeto Sinal Verde 2009, com exceção do Rio de Janeiro que foi em 24/10/09.

Obrigado a todos que compareceram nos Hemocentros de suas cidades. E também aos que estiveram no Hemocentro do Hospital das Clinicas, em SP, foi um prazer encontrar todos vocês!
Gostaria de colocar fotos e vídeos de todos que participaram, mas o vídeo ficaria gigante! Então fica aqui minhas desculpas aos que não estão no vídeo e novamente meu agradecimento.
OBRIGADO SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS, que viabilizou um apoio importantissimo para nossa campanha!

Obrigado a todos!
Palmeirenses que doam vida